Uma nova tecnologia autentica o usuário pelo coração, isto poderá ser o próximo meio mais seguro de autenticação biométrica.
Os sistemas de autenticação biométrica estão cada vez mais populares entre os principais equipamentos no mercado.
Além dos leitores de impressões digitais, agora temos até leitores de face e iris do usuário, o que garante uma camada adicional de segurança que antes não existia.
Além dos leitores de impressões digitais, agora temos até leitores de face e iris do usuário, o que garante uma camada adicional de segurança que antes não existia.
Mas ainda existe um grande espaço para melhorias, e é exatamente isso que um conjunto de investigadores da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, estão aproveitando.
Este grupo está desenvolvendo um novo sistema de autenticação biométrica que irá utilizar o coração dos usuários como meio de entrada. Uau !!!
Este grupo está desenvolvendo um novo sistema de autenticação biométrica que irá utilizar o coração dos usuários como meio de entrada. Uau !!!
Aliando vários parâmetros do coração de cada pessoa, que são diferentes de pessoa para pessoa, o sistema permite registrar com precisão a pessoa e criar um padrão único para cada uma delas.
Uma das principais vantagens deste sistema encontra-se na velocidade de utilização, sendo que a primeira analise do órgão demora menos de oito segundos, sendo as autenticações seguintes realizadas de forma praticamente instantânea.
Uma das principais vantagens deste sistema encontra-se na velocidade de utilização, sendo que a primeira analise do órgão demora menos de oito segundos, sendo as autenticações seguintes realizadas de forma praticamente instantânea.
O sistema utiliza um radar para detetar o coração do usuário, e segundo os investigadores, o mesmo não causa qualquer impacto na saúde.
Esta análise emite um raio de 5 milliwatts, que equivale a menos de 1% da radiação que é emitida durante a utilização simples de um smartphone. Ah, agora sim !
Esta análise emite um raio de 5 milliwatts, que equivale a menos de 1% da radiação que é emitida durante a utilização simples de um smartphone. Ah, agora sim !
Apesar de se destinar a soluções mais profissionais, caso este sistema chegue futuramente a equipamentos como smartphones e tablets, poderá facilitar o dia a dia dos usuários de forma significativa, além de garantir uma camada adicional de segurança que será difícil de contornar diretamente. Pagar para ver, não é ?
Fonte deste artigo: Eurakalert
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